sexta-feira, 28 de março de 2014

O Ipea e a violência contra a mulher

Por Luciana Santos

Neste mês de março, que já está chegando ao fim, realizamos uma verdadeira maratona pelo estado de Pernambuco conversando com as pessoas, nos mais diferentes lugares e instituições, sobre os direitos das mulheres e a necessidade imperiosa de darmos um basta à violência contra a mulher. Quase chegando ao fim do nosso roteiro de 65 atividades pela desconstrução da cultura do machismo recebo o resultado da pesquisa divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

"Choque de gestão" demite 71 mil em MG

Do sítio do deputado Rogério Correia:

Na última quarta-feira, dia 26 de março, uma decisão do Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a efetivação de 98 mil servidores mineiros da educação, ocorrida através da Lei 100 de 2007, de autoria do Governo do Estado de Minas Gerais. A Lei 100, criada durante a gestão do então governador Aécio Neves, permitiu a investidura de milhares de cidadãos em cargos públicos efetivos sem que houvesse concurso público. Uma ação de Choque de Gestão temerária e eleitoreira que vai deixar sem emprego 71 mil profissionais da educação.

O "mensalão tucano" e a Petrobras

Por Cadu Amaral, em seu blog:


Como há muito tempo se previa, o Supremo Tribunal Federal (STF) tratou o “mensalão” do PSDB de forma diferente com que tratou o do PT. Eduardo Azeredo não será julgado pelo STF e, sim, em primeira instância. Foi com esse objetivo que ele renunciou ao mandato de deputado federal. E tem gente que diz que o Judiciário cumpriu a lei com os petistas.

STF fez imenso favor ao PSDB

Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:

O Supremo Tribunal Federal fez um imenso favor ao PSDB. Livrou Eduardo Azeredo, do PSDB-MG, de responder, perante o STF, pelos crimes de que é acusado, no chamado “mensalão tucano”.

Alívio para o réu e seu candidato, Aécio Neves. Eles podem comemorar, quem sabe, com um vinho da mesma marca que Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg apostaram, na CBN, em tom de chacota, para se enebriar com a prisão dos petistas. “Tim-tim”! Um brinde aos dois pesos e duas medidas.

STF, Azeredo e a mula sem cabeça

Por Bepe Damasco, em seu blog:

O STF jogou a Ação Penal 470 no lixo. Se vivêssemos num país onde o Judiciário se movesse por senso de justiça, tivesse sólidos fundamentos republicanos, além de um mínimo de celeridade, a maioria esmagadora dos condenados do mensalão teriam de ser soltos imediatamente. A decisão do STF desta quinta-feira (27/3) de remeter o processo do deputado tucano Eduardo Azeredo para a 1ª instância, além de consagrar os dois pesos e duas medidas que denunciamos há tempos, significa a confissão de culpa por parte do Supremo de que o julgamento do "mensalão" foi antes de tudo uma ação política feita sob medida para incriminar o Partido dos Trabalhadores.

Cadê o luto das atrizes da Globo?

Por Adilson Filho, no blog Viomundo:

O STF acaba de sepultar o esquema de corrupção tucana montada em Minas Gerais pelo então governador Eduardo Azeredo. Trata-se, nada mais nada menos, do que grana de dinheiro público no primeiro escalão do poder!

Protestos marcam os 50 anos do golpe

Do jornal Brasil de Fato:

Diversas atividades que irão abordar o período da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil estão marcadas para ocorrer entre os dias 29 de março e 1º de abril. Serão realizados atos públicos, marchas, solenidades e debates sobre os 50 anos do golpe que durou duas décadas em nosso país.

Lula fala sobre os 50 anos do golpe

Decisão sobre Azeredo desmascara AP 470

Política no Face
Por Breno Altman

O Supremo Tribunal Federal deliberou, por 8 votos a 1, pela remessa do processo contra o ex-deputado Eduardo Azeredo à primeira instância, nas montanhas de sua Minas Gerais, onde responderá pelo mensalão tucano.

STF: Entre a justiça e a farsa

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Ao decidir, por 8 votos a 1, que Eduardo Azeredo deve ser julgado em Minas Gerais pelas denúncias ligadas ao mensalão tucano, o Supremo fez a opção correta entre a farsa e a justiça.

A farsa, como se sabe, consistia em negar a Azeredo o direito de ser julgado em primeira instancia - e depois pedir um segundo julgamento em caso de condenação, como a lei assegura a todo cidadão sem prerrogativa de foro - apenas para manter um teatrinho coerente com a AP 470.

Quem ganha e quem perde com as CPIs

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Primeiro passo é rasgar a fantasia. A CPI proposta, para apurar o caso Pasadena, tem duas ameaças objetivas e um propósito subjacente.

As ameaças:

Sheherazade: PGR investigará o SBT

Do sítio Vermelho:

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aceitou nesta quinta-feira (27), a representação da bancada do PCdoB contra os crimes de incitação ao ódio, praticados pela apresentadora do programa SBT Brasil, Rachel Sheherazade. Em audiência com a líder do partido na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ), Janot concordou com os argumentos expostos, pediu celeridade ao caso ao subprocurador responsável e disse que analisará os vídeos que fazem menção ao episódio "Adote um bandido."

Marco Civil: comemorar é preciso

Por Renato Rovai, em seu blog:

A aprovação do Marco Civil pela Câmara Federal é uma das melhores notícias políticas do Brasil dos últimos tempos. Equivale à criação do Bolsa Família e à aprovação das garantias trabalhistas para empregadas domésticas. É uma lei libertária. E coloca o país num outro patamar do debate internacional da internet.

A pensão vitalícia do demo Agripino

Por Daniel Dantas Lemos, no blog De olho no discurso:

Você sabia que o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, e o ex-governador Lavoisier Maia recebem, cada um, R$ 11 mil mensalmente a título de aposentadoria vitalícia como ex-governadores do estado?

A imprensa, inimiga de si mesma

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A Folha de S. Paulo divulga na edição de quinta-feira (27/3) parte do resultado do mais recente relatório do Centro de Pesquisas Pew sobre o “Estado da Mídia” nos Estados Unidos. O jornal paulista destaca o fato de que os veículos originários da mídia impressa ainda recebem a maior parcela (61%) da receita destinada pela publicidade aos meios noticiosos americanos. Os telejornais de emissoras locais e de TV a cabo ficam com 14,1% do bolo publicitário e apenas 2,1% vão para os noticiários nacionais em TV aberta.

A “tempestade perfeita” é na política

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Durante um bom tempo ouvimos falar na “tempestade perfeita” que ameaçava a economia.

Dólar em alta, investidores fugindo, contas públicas dissolvendo-se em déficits.

Como se pode notar, termina o primeiro semestre com mais chuvas no Cantareira que nesta “tempestade econômica”.

O que derrubou a aprovação de Dilma

A diferença entre Azeredo e Dirceu

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Se o Azeredo é cidadão comum e o STF não pode julga-lo, por que julgou o Dirceu, que não tinha privilegio de foro?

Por que julgou o Duda Mendonça?

Por que o Genoino não pode ir pra casa?

Por que o Dirceu não pode ir trabalhar?

A ditadura foi derrotada pelo povo

Por Emiliano José, na revista CartaCapital:
 

Tenho andado bêbado de tanto escrever. Estou a ampliar, junto com Oldack Miranda, nova edição de Lamarca, o Capitão da Guerrilha. Esse mergulho me faz pensar nas odisseias, venturas e desventuras do povo brasileiro - e quando digo povo estou me referindo aos trabalhadores e trabalhadoras, empregados e desempregados, incluídos e excluídos, negros e negras, índios, essa massa diversa e extraordinária que constrói esse País desde os primórdios de nossa existência. A odisseia de Lamarca, com as tantas mortes que a cercaram, inclusive a dele e de Iara Iavelberg, me fizeram refletir novamente não só sobre o terrorismo da ditadura, como, também, acerca do papel do nosso povo na construção da história do Brasil. Tal papel, muitas vezes, é olhado com desdém, malgrado tal olhar possa vir revestido de teorias avançadas.

Uma eleição difícil para Dilma

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Desde o retorno da Democracia no Brasil, tivemos 6 eleições presidenciais. De uma maneira geral (e algo superficial), podemos dizer que quatro delas se deram sob o signo da “continuidade”. E outras duas sob o signo da “mudança”.