segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Al Qaeda, o Facebook e os EUA

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Ao longo do tempo, na tentativa de proteger seus interesses – usando o anticomunismo e outros pretextos como a “defesa da democracia” e da “civilização ocidental” – os Estados Unidos nunca hesitaram em abrir, sempre que quiseram, por arrogância ou estupidez, suas pequenas caixas de Pandora.

Lula entra em campo quando jogo acabou

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Ao ler as muito bem-vindas críticas do ex-presidente Lula aos ministros do STF que avacalham seu papel institucional e se transformam em agentes políticos, fui tomado por sentimentos contraditórios. De um lado, a enorme satisfação de ver uma liderança amada pelo povo brasileiro como Lula chamar às falas e botar nos seus devidos lugares anões da República como Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes. De outro, a angustiante constatação de que a dura fala de Lula veio tarde.

Lição para anticomunistas primitivos

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
  
O alvo prioritário de nosso conservadorismo tem uma nova estrela – a médica cubana que, de olho nas delícias de Miami, decidiu abandonar o programa Mais Médicos. É um direito dela tentar escolher o país onde pretende viver.

Mas é claro que nossos dinossauros da Guerra Fria pretendem fazer desse gesto uma demonstração do fracasso do programa. Bobagem.

Quem detona a bomba nos protestos

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O movimento de protesto contra a realização da Copa do Mundo é tema de reportagens em diversas seções dos jornais desde o fim de semana: pode ser fator de instabilidade econômica, preocupa marqueteiros de campanhas eleitorais e mobiliza analistas que tentam entender o rescaldo de protestos que paralisaram as principais cidades do país em junho passado, no rastro do ativismo contra as mazelas do sistema de transporte público.

Aécio Neves faz a "dança da seca"

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Aécio Neves, tomado do oportunismo eleitoral que o transtorna, escreve hoje na Folha um artigo que é uma verdadeira “dança da seca”.

Diz, sem qualquer base técnica, que é “ evidente vulnerabilidade do sistema (elétrico brasileiro), exposto à pressão das altas temperaturas registradas, ao declínio dos níveis dos reservatórios e à alta do consumo.”

Mulher de Pizzolato desafia a Globo

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

A imprensa montou campana na porta da prisão em Modena. É muita falta do que fazer! Nunca mandaram repórteres a Suíça para conversar com os procuradores que investigavam os bilhões desviados pelos tucanos de São Paulo. Mas para atormentar Pizzolato e sua esposa, mandam um batalhão.

Pronto: Santiago Ilídio está morto

Por Gilberto Maringoni, na revista CartaCapital:
 

Foi vítima da estupidez de arruaceiros infiltrados entre manifestantes, no Rio de Janeiro. Foi vítima dos marginais que se autointitulam black blocs. Estes nada têm a ver com democracia, com luta por direitos e muito menos com jovens da periferia que querem um lugar ao sol.

Ações conjuntas pela mídia democrática

Do sítio do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):

Após cerca de um ano de atividades, a Campanha Para Expressar a Liberdade realizou sua Plenária Nacional, na última sexta-feira (6), em São Paulo. Com a presença de representantes de 27 entidades, oriundos de nove Estados do país, a reunião ainda contou com a participação da jornalista Maria Inês Nassif e do blogueiro Altamiro Borges, que fizeram uma análise do cenário das comunicações no Brasil.

Mais amor, menos Bolsonaro!

Por Ismael Cardoso, no sítio da UJS:

Se a eleição de Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos representou um grande retrocesso para os movimentos sociais, como os movimentos LGBT’s, imaginem o que não pode representar a eleição do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)?

Helena Chagas e a “ação entre amigos”

pigimprensagolpista.blogspot.com.br
Por Altamiro Borges

Em sua página no Facebook, a ex-ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), resolveu enfrentar a polêmica sobre a destinação das verbas publicitárias do governo. Ela até apresenta alguns ideias positivas para resolver as distorções atuais, nas quais os impérios midiáticos ficam com o grosso dos recursos públicos – “ou seja, o meu, o seu, o nosso”. Mas, talvez ressentida por ter deixado a Secom, ela utiliza uma grosseria para atacar os que criticam a política de publicidade do governo. Insinua que “o chororô de quem acha que levou pouco e quer mais” poderia resultar numa “ação entre amigos”. De que “amigos” ela está se referindo?

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dilma irritada no Jornal Nacional

O avanço da direita fanática no SBT

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:


O episódio Sheherazade jogou luzes sobre o tipo de jornalismo feito por Sílvio Santos no SBT.

O baixo Ibope fez com que ninguém prestasse atenção à linha editorial do SBT.

Hoje, o jornalismo do SBT é uma máquina vibrante e histérica de propaganda de direita fanática. Tudo isso se faz sem que sejam questionados os limites do que você pode fazer numa concessão pública como é o caso das emissoras de televisão.

Blogueiro perseguido pede socorro

Por Conceição Oliveira, no blog Maria Frô:

Vivemos em um país onde Sheherazades podem em canal de concessão pública expor livremente seus preconceitos, incitar a violência contra a juventude negra, contra populações vulneráveis, rasgando o código de ética jornalística, o ECA e a Constituição Brasileira. Mas se um jornalista sério expõe as entranhas do maior império da comunicação do país, ele pode ser processado.

É o que está acontecendo pela segunda vez com Marco Aurélio Mello, jornalista premiado, com décadas de carreira na televisão brasileira.

Silvio Santos mudou de opinião?

Algo se move na política dos EUA

Por Dan La Botz, na revista Fórum:

A eleição de Bill de Blasio como presidente da Câmara de Nova York e a vitória de Kshama Sawant em Seattle abanaram a política nos EUA. Mais recentemente, a criação de uma organização política independente a partir do sindicato de professores de Chicago e a campanha de Dan Siegel em Oakland sugerem que algo novo e importante está a caminho de acontecer neste país.

Homofobia e machismo não existem!

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O brasileiro não é racista.

Nem machista.

Muito menos homofóbico.

Ricos e pobres têm acesso iguais a direitos.

Marco Antonio Villa e o golpe de 1964

Por Demian Melo, no blog Convergência:

Desde que publicou sua biografia do ex-presidente João Goulart [1], Marco Antonio Villa vem defendendo a tese de que aquele presidente também pretendia “um golpe” em 1964 [2]. Sendo assim os eventos de 31 de março/2 de abril daquele ano seriam uma espécie de “contra-golpe preventivo” – uma tese, aliás, que nada mais é do que o argumento dos verdadeiros golpistas. Do mesmo modo, o celebrado jornalista Elio Gaspari, em seu livro A ditadura envergonhada defende a mesma “tese” [3].

A pedagogia dos médicos cubanos


Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

“As médicas cubanas parecem empregadas domésticas.” A afirmação, a mais expressiva da onda de expressões de intolerância e de discriminação racista, feita por uma jornalista brasileira de direita, representa, sem perceber, o mais significativo elogio de Cuba.

O poder de um banqueiro

Por Cadu Amaral, em seu blog:

“Operação Banqueiro” lançado pela Geração Editorial relata em 464 páginas (14 páginas são os agradecimentos e o índice onomástico) os andamentos da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF) conduzida, até o início do desfecho, pelo então delegado Protógenes Queiroz. O alvo da investigação era o banqueiro Daniel Dantas e suas manobras fiscais e políticas para obter o controle de boa parte das empresas de telecomunicações do país após as privatizações promovidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Veja é barbárie: jornalismo justiceiro

pigimprensagolpista.blogspot.com.br
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Nas redes sociais, tarde da noite de sexta-feira, jornalistas afinados com o tucanato e militantes da esquerda extremada se esparramavam em elogios à capa da “Veja”. Eu, que procuro manter distância sanitária da revista, aproximei-me da capa. E só consegui enxergar um gesto de oportunismo barato.