domingo, 8 de setembro de 2013

A concorrência desleal da Globo

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A Folha de S.Paulo publicou na sexta-feira (6/9) a notícia de que a Infoglobo Comunicações S.A – empresa proprietária dos jornais O Globo, Extra e Expresso da Informação, além do Valor Econômico, no qual tem parceria com a própria Folha – foi obrigada a fechar um acordo com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para evitar uma condenação por concorrência desleal.

Folha, não dá para não rir!

Por Dennis de Oliveira, na revista Fórum:

Na edição de sábado, dia 7 de setembro, página A-10 da Folha de S. Paulo, o leitor é surpreendido com a seguinte matéria de página inteira:

Título: A pauta das ruas

Linha fina: Reportagens da Folha forneceram informações aos manifestantes que saíram as ruas para protestar contra a corrupção e exigir melhores serviços públicos.

A pauta do Grito dos Excluídos

Por Sarah Fernandes, na Rede Brasil Atual:

Entoando gritos de “a juventude que ousa lutar constrói o projeto popular”, 8 mil pessoas marcharam neste sábado (7) da Praça Oswaldo Cruz à Assembleia Legislativa de São Paulo, no Grito dos Excluídos, que há 19 anos reúne trabalhadores e movimentos sociais em um ato alternativo aos desfiles oficiais de 7 de setembro. Em um protesto pacífico, os manifestantes pediam o fim da violência na periferia, em especial dos assassinatos de jovens negros cometidos pela polícia.

Globo e a nota de três reais

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Demorou quase meio século para as Organizações Globo reconhecerem timidamente que o apoio ao golpe militar de 1964 foi um mero "erro editorial" . Num texto repleto de senões e ressalvas, a nota publicada na noite deste sábado no site do jornal presta grande homenagem ao cinismo e à dissimulação. Na sua tentativa desesperada de entregar os anéis para preservar os dedos, a Globo, embora se renda aos manifestantes que gritam nas ruas "A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura", apela para o contorcionismo retórico e para contextualizações históricas desfocadas da realidade para justificar o apoio ao golpe.

Quem Obama pensa que é?

Por Cadu Amaral, em seu blog:

O governo dos Estados Unidos espionam todos os países do mundo. Isso é parte de sua cultura de guerra e de sua síndrome de donos do planeta. É bem verdade que, além de relações no âmbito da diplomacia, as embaixadas de todos os estados nacionais repassam informações sobre o que acontece ao seu redor. Mas isso não lhes dá o direito de grampear chefes de estado e de governo, empresas ou pessoas comuns.

sábado, 7 de setembro de 2013

Os patriotas que aliviam para a CIA

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

O governo brasileiro deve um pronunciamento à Nação sobre as violações cometidas pelo serviço de espionagem dos EUA contra o país.

Não há motivo para subtrair à sociedade aquilo que já está em mãos indevidas, fervilha nos bastidores e é intuído do noticiário.

A Globo queria o monopólio

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Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:

A imprensa nativa não gosta de debater o jornalismo brasileiro, e há mesmo “certa resistência da parte dos jornalistas em admitir a legitimidade da análise de mídia”.

Essa constatação é do conceituado cientista político Marcus Figueiredo (Iesp-Uerj), após analisar a cobertura dos principais jornais do País sobre as eleições presidenciais e colher forte oposição ao trabalho, com o qual mostra o tratamento negativo dado a Lula em benefício dos opositores.

Em solidariedade a José Genoino

Por Renato Rovai, em seu blog:

Já escrevi algumas vezes sobre José Genoino neste espaço, incluindo este texto no dia 4 de janeiro. Mas não é demais voltar ao tema quando ele decide solicitar sua aposentadoria por invalidez na Câmara Federal.

Genoino foi um dos mais brilhantes parlamentares brasileiros do pós-democratização. Eleito em 1982, foi deputado por cinco mandatos até ser candidato a governador em 2002. Aquela disputa talvez tenha sido o grande erro da sua vida. Foi a primeira vez que o PT disputou um segundo turno em São Paulo, mas ali começava o seu calvário. Além de ter feito uma campanha de conteúdo conservador, ao ficar sem mandato recebeu com prêmio de consolação a presidência do PT. Foi neste cargo que acabou enredado pela narrativa do mensalão.

7 de setembro e a soberania nacional

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Editorial do sítio Vermelho:

A construção da nação brasileira, independente e soberana, deu um passo de gigante há 191 anos, quando o país se separou de Portugal, evento histórico que se convencionou comemorar no dia 7 de setembro.

Mas a construção da nação não seguiu uma linha reta, e a decisão tomada há quase dois séculos precisou, ao longo deste período, ser reiteradamente reafirmada e aprofundada.

Por que Lobão fala tanta bobagem?

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Nas bobagens que Lobão diz e escreve há muita coisa. Há, por exemplo, ignorância: Lobão não é propriamente um homem letrado, não é alguém que você consegue associar a livros ou reflexões.

Há, também, uma esperteza: ele sabe que falando as besteiras que fala ele terá um espaço enorme na mídia tradicional. Nesta semana, para ficar num caso, ele foi personagem das Páginas Amarelas, da Veja.

7 de setembro e golpistas da Globo

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Por Miguel do Rosário, no blog Tijolaço:

Aproveitando a disposição global de pedir desculpas, e usufruindo do acervo de edições antigas que o jornal disponibilizou na internet, vamos lembrar de vez em quando à família Marinho que seus erros foram muito além do “apoio editorial” ao golpe. A Globo ajudou a preparar os espíritos, a construir um clima favorável na opinião pública a uma imperdoável agressão à nossa experiência democrática.

O linchamento de José Dirceu

Por Hildegard Angel, em seu blog:

Ao fim da transmissão, ontem, da sessão no STF, Maria Alice Vieira, a colaboradora braço direito de José Dirceu, anunciou que todos os presentes ali reunidos no salão de festas do prédio do ex-Chefe da Casa Civil estavam convidados para retornar na quarta-feira e, juntos, assistirem novamente à próxima sessão, que provavelmente deverá julgar os Embargos Infringentes, assim todos esperam.

Vox Populi dá Dilma no primeiro turno

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Nem o julgamento do mensalão, nem as manifestações de junho. Falharam os dois canhões utilizados pela oposição e a mídia aliada para derrubar a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição em 2014.

No cenário mais provável da nova pesquisa Vox Populi, divulgada nesta sexta-feira pela revista Carta Capital, Dilma tem 38%, mais do que a soma dos seus principais adversários, que alcançam 36%, o que indicaria vitória já no primeiro turno.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

STF e o ponto fraco da Ação Penal 470

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

O céu abriu um pouco, define um assistente de um dos onze ministros do STF, no final da sessão de ontem.

Ele se referia ao voto de Teori Zavaski, o ministro que interrompeu o debate para questionar o ponto mais frágil das condenações produzidas pela Ação Penal 470 – as penas de quem foi condenado por formação de quadrilha, que atinge vários réus, entre José Dirceu e José Genoíno.

Protesto contra a guerra imperialista

Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):

A União da Juventude Socialista (UJS) realiza ato em frente à embaixada norte-americana em Brasília contra a guerra que pode levar o mundo à bancarrota. Os militantes da UJS convocam todas as pessoas que acreditam na paz para comparecer hoje (6) ao Setor de Embaixadas Sul, Quadra 801, às 14 horas, com bandeiras e cartazes contra a guerra imperialista.

Julgamento do STF deve ser revisto

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Por Wanderley Guilherme dos Santos, no blog O Cafezinho:

Seria surpresa se ocorresse alguma alteração nas penas do julgamento da Ação Penal 470. A composição do Supremo Tribunal Federal está irremediavelmente contaminada pela obstinação de vingança. Cada um dos ferozes membros persecutórios terá sua razão para tanta ousadia, não sendo de ignorar a ânsia coletiva de abiscoitar segundos de televisão. Televisão comprometida, que divulgava e assediava, promovia e cobrava. Difícil imaginar Joaquim Barbosa expondo a mesma agressividade e maus modos em outro julgamento. Ou a perfídia demonstrada pelo alquimista da “teoria quântica do Direito”, Ayres de Brito, a despudorada confissão de Luis Fux dos caminhos que percorreu até conseguir a indicação para uma vaga. Manobras entre as quais se inclui a bajulação de José Dirceu, a quem devolve, em paga, a inclemência de um juízo ao arrepio das evidências.

Subordinação da mídia nativa aos EUA

Por Heloisa Villela, no blog Viomundo:

O que a grande imprensa brasileira diz agrada Washington há décadas. Diria mais. Não só cai bem nos ouvidos da Casa Branca e do Departamento de Estado como, fiel escudeira, defende os mesmos interesses. É o que transparece da leitura de um despacho diplomático que me chegou às mãos graças ao pesquisador Jeremy Bigwood, que há anos vasculha os arquivos norte-americanos.

Pedido de desculpas da Globo: Sorria!

Lula critica espionagem dos EUA

Barão lança "O príncipe da privataria"