sábado, 3 de agosto de 2013

FMI, crise grega e o voto brasileiro

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Nos últimos dois dias, quis escrever sobre o episódio do recuo, determinado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, do voto brasileiro sobre a liberação de uma nova etapa do plano do FMI de socorro à Grécia.

O caso, como se sabe, colocou o representante brasileiro no Fundo, Paulo Nogueira Batista Jr., numa situação delicada, por ter votado contra.

A Folha e a manchete diversionista

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Às vezes, para não dizer o essencial, a imprensa precisa dizer alguma coisa. Parece ser esse o sentido da manchete da Folha de S. Paulo na edição de sexta-feira (2/8): “Governo paulista deu aval a cartel do metrô, diz Siemens” – é o que anuncia o título principal do jornal, no alto da primeira página.

Irã e a hipocrisia dos EUA

Editorial do sítio Vermelho:

A Câmara dos Estados Unidos aprovou na última quarta-feira (31) novas sanções contra as exportações do petróleo iraniano, com 400 votos a favor e 20 contra. Os deputados da potência imperialista, submissos ao endinheirado e ameaçador lobby sionista, e alheios ao momento político favorável ao encaminhamento de um acordo com o país persa pela via diplomática, decidiram impor limites às exportações iranianas de óleo cru, além de inscreverem no índex empresas do setor de mineração e da construção.

Entraves à CPI do propinoduto tucano

Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

O Partido dos Trabalhadores quer a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, na Assembleia Legislativa paulista, para investigar a responsabilidade ou omissão de agentes públicos e políticos do PSDB relacionados às denúncias de formação de cartel entre empresas para obras e manutenção de equipamentos do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O cartel seria formado pelas empresas Alstom, Bombardier, CAF, Siemens, TTrans e Mitsui, envolvendo superfaturamento nos preços, pagamento de propinas e fraude nas licitações e contratos entre 1997 e 2013, período de hegemonia do PSDB no Palácio dos Bandeirantes.

Dilma insiste no erro

Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:

Os aliados reclamam por ela não fazer política. Os adversários criticam por fazer política demais. Ela sofre restrições na base governista, onde se diz que a presidenta não gosta do partido dela, o PT, e menos ainda dos coligados: um amontoado de 14 legendas unidas por todos os tipos de interesses. Inclusive os legítimos.

Vazam mais páginas do Globogate!

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Mais algumas páginas do relatório da Receita Federal que trata da milionária sonegação da Rede Globo acabam de vazar. O Cafezinho mais uma vez divulga o fato em primeira mão.

As novas páginas disponibilizadas referem-se à decisão final da Receita de condenar a Globo ao pagamento de multa de 150%, mais juros de mora, sobre o valor sonegado. Importante anotar a data deste documento: 21 de dezembro de 2006. Alguns dias depois, estes documentos seriam roubados pela servidora Cristina Maris Meinick Ribeiro.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A agonia da Editora Abril

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

A comunidade jornalística está em estado de choque pela carnificina editorial ocorrida na Editora Abril.

Mas eis uma agonia anunciada.

Revistas - a mídia que fez a grandeza da Abril - estão tecnicamente mortas, assassinadas pela internet.

As lições de Pepe Mujica

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Afinal, para que serve um governo de esquerda ? Na minha opinião, para além dos compromissos históricos com o combate à pobreza, a justiça e a inclusão social, a distribuição de renda, a redução das desigualdades, as garantias democráticas, a defesa dos direitos humanos e das minorias, a soberania, etc, governar à esquerda significa também disputar o simbólico, o imaginário, o coração e as mentes das pessoas, em linha com a hegemonia moral gramsciana.

Não perca o programa Contraponto



A crise da direita brasileira

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

É um fenômeno geral no continente: os governos progressistas deslocaram a direita e a ultra esquerda, que não encontram forma de acumular força. A ultra esquerda insiste em não reconhecer que a situação social desses países melhorou substancialmente, que deram passos importantes na contramão do modelo neoliberal, que têm uma politica externa que se opõem à dos EUA, que recuperaram o papel ativo do Estado. Ficam isolados dos processos que se dão em cada país e do grupo de governos progressistas na América Latina, que representam o contraponto internacional ao eixo neoliberal ainda hegemônico no capitalismo mundial. Não conseguem apoio em nenhum dos países com governos progressistas, frequentemente aparecem aliados à direita, considerando aqueles governos como seu inimigo principal.

O impacto das manifestações de junho

Por Armando Boito Jr., no jornal Brasil de Fato:

Muitas análises das manifestações de junho têm pecado pela caracterização vaga do agente político que as promoveram e imprecisa do processo político no qual se inseriram. As manifestações não foram obra do “povo” ou da “juventude”, e nem esse processo político pode ser caracterizado com uma referência genérica ao “governo” e à “oposição”. As manifestações tiveram como base majoritária uma fração da classe média e o processo político no qual se inseriram encontra-se polarizado entre os programas burguês neodesenvolvimentista, representado pelo governo, e o neoliberal ortodoxo, representado pela oposição burguesa aglutinada no declinante PSDB.

Cura gay, modesta contribuição

Por Frei Betto, no sítio da Adital:

"Se uma pessoa é gay, procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-la? O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados, mas integrados à sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não! Devemos ser como irmãos. O problema é fazer lobby".

Boatos e patifarias contra Lula

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

O caro leitor já deve ter recebido na caixa de mensagens do seu computador, assim como eu, centenas de mensagens, a grande maioria apócrifas, com denúncias absolutamente absurdas e criminosas contra o ex-presidente Lula e sua família.

Serra afunda no propinoduto tucano

A demissão de Mauro Beting

Da revista Fórum:

A demissão do jornalista Mauro Beting da Rádio Bandeirantes tem causado comoção nas redes sociais. O desligamento faz parte de um pacote de cortes feitos pelo grupo de comunicação, que envolve ainda a saída de profissionais da Rádio Bradesco FM.

Snowden recebe asilo na Rússia

Contraponto estreia com Haddad

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Na próxima segunda-feira (5.8), às 19 horas, estreia o programa Contraponto. Trata-se de um programa de entrevistas produzido em parceria entre blogueiros, o Centro de Estudo da Mídia Barão de Itararé e o Sindicato dos Bancários de São Paulo.

O ódio fascista de Olavo de Carvalho

Por Breno Altman, no sítio Opera Mundi:

O senhor Olavo de Carvalho faz parte de uma turma bem conhecida. A dos trânsfugas, com suas mentes atormentadas e rancores insones. Talvez seja o lobo mais boçal da alcateia, mas não está sozinho. Do mesmo clube fazem parte Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Marcelo Madureira e um punhado de outros. Foram todos, na juventude, militantes de esquerda. Hoje são a vanguarda do liberal-fascismo.

Haddad na estreia do Contraponto

Do sítio do Sindicato dos Bancários São Paulo:

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, será o primeiro entrevistado do programa Contraponto nesta segunda-feira, 5, às 19h. Exibido ao vivo via webtv pelo site do Sindicato e pela Rede Brasil Atual, será retransmitido em diversos blogs do país.

Os cenários para o segundo semestre

Por Luis Nassif, em seu blog:

Os analistas estratégicos costumam montar seus cenários futuros através da combinação de três cenários distintos em campos diferentes. Definido o modelo e as combinações, confere-se uma probabilidade a cada cenário para se chegar ao resultado final.