segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quarto líder camponês assassinado no Pará

Marcelo Lacerda/Terra Magazine
Por Luana Lourenço, na Rede Brasil Atual:

Um agricultor foi encontrado morto no assentamento agroextrativista Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna (PA), onde na última terça-feira (24) o casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foi assassinado.

A volta de Zelaya a Honduras

Por Beto Almeida:

No último sábado, dia 28, a Telesur exibiu, ao vivo, por satélite, para toda a América Latina, para os latinos que vivem nos EUA e para parte da Europa, o retorno do ex-presidente Manoel Zelaya a sua pátria, Honduras, depois de ter sido deposto por um golpe de estado articulado por alas do governo estadunidense, juntamente com a oligarquia interna hondurenha que não admitia a aproximacão de Zelaya de Chávez, de Cuba e da Alba.

PHA no encontro de blogueiros do CE



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O sucesso do encontro de blogueiros do CE

Por Carolina Campos, no sítio Vermelho:

O Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte Che Guevara (Cuca da Barra), em Fortaleza, sediou neste final de semana, nos dias 28 e 29 de maio, o 1º Encontro de Blogueiros e Mídias Sociais do Ceará, uma iniciativa do Centro de Estudos de Mídia Livre Barão de Itararé/CE, em parceria com a Revista Nordeste Vinte Um.

Impressões sobre o BlogProg do RS

Por Cris Rodrigues, no blog Somos Andando:

Recém terminado o I Encontro de Blogueir@s e Tuiteir@s do RS, só consigo escrever sobre sensações e impressões. Talvez mais adiante venha um relato de maior conteúdo prático e político.

Ustra: torturador e colunista da Folha

Por Antônio Mello, em seu blog:

Que o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra é sequestrador e torturador não é uma opinião minha, é sentença do juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Cível de São Paulo, 9 de outubro de 2008. A notícia, que reproduzo em parte abaixo, mostra quem é o que fazia o coronel no período mais infame da ditadura (a tal ditabranda da Folha).

Pois não é que a Folha abriu espaço em sua página 3 de sexta-feira para que Brilhante Ustra dê sua versão sobre acusações que sofre de outro que o acusa de tortura, o ex-presidente do BC no governo FHC Pérsio Arida?

PSDB sepulta o serrismo

Por André Barrocal, no sítio Carta Maior:

“Contem comigo para qualquer problema, para qualquer necessidade de presença, eu estarei lá. Sou um ativista político desde minha juventude. Estou nessa luta há muitas décadas e, se deus quiser, permanecerei nela durante muitas décadas ainda (….) Antes de ser um oficial da política, eu sou um soldado.”

Faltou Aécio Neves na lista da Folha

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Nas últimas semanas, militantes de esquerda, blogueiros, lideranças políticas e sindicais concentraram-se num (saudável) processo de crítica ao governo Dilma e às atitudes recentes da direção do PT. Aqui no Escrevinhador, procuramos alimentar esse debate – o que gerou reação irada de alguns leitores que preferiam a “defesa firme” do governo. Recuso-me a seguir por esse caminho do “apoio incondicional”, e lembro que a crítica dura pode ser uma ótima forma de colaborar com o país – ainda que ninguém tenha me pedido colaboração alguma.

As rivalidades da primavera árabe

Por Robert Fisk, no jornal argentino Página/12:

A primavera árabe esconde seus segredos. A Turquia e o Qatar começaram a demonstrar certa irritação contra o regime sírio de Bashar al Assad. Os turcos, inclusive, estão planejando uma espécie de “lugar seguro” dentro do território sírio para evitar que uma maré de refugiados invada a fronteira turca. Enquanto os árabes do Golfo suspeitam que a Argélia esteja fornecendo armas à Líbia.

"Não mais sangue", do México a Barcelona

Por Iroel Sánchez, no blog cubano La Pupila Insomne:

Neste sábado, 28, na Cidade do México, ativistas pintaram de vermelho a água da fonte de Diana Caçadora. A performance ocorreu no centro do “Paseo da Reforma” e durou meia hora, quando as autoridades deixaram de bombear o líquido, escreve o diário La Jornada. No protesto, com temas como “Não mais sangue” e “Nem mais um morto”, um grupo de manifestantes exigiu o retorno do exército para o quartel e denunciou a estratégia governamental de enfrentar o narcotráfico, que muitos acreditam que só faz aumentar a violência.

sábado, 28 de maio de 2011

Manuel Zelaya retorna a Honduras

Do sítio Opera Mundi:

O ex-presidente hondurenho Manuel Zelaya retornou neste sábado (28/05) a Honduras, onde era esperado por milhares de pessoas, informou a impresa local. Ele chegou de Manágua em um avião venezuelano CRJ 700, que aterrissou às 14h22 locais (17h22 de Brasília) na capital hondurenha, Tegucigalpa.

A Confecom e o marco regulatório

Por Pedro Caribé, no Observatório do Direito à Comunicação:

As resoluções da I Conferência Nacional de Comunicação estão sendo validadas no projeto de reforma do Marco Regulatório. A confirmação foi de James Görgen, Assessor da Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações (Minicom) durante seminário do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) no Rio de Janeiro no último dia 20 de maio.

Obama e os ditados do império

Por Mauro Santayana, em seu blog:

O presidente dos Estados Unidos lançou novo edito imperial, dirigido aos líderes dos países árabes, sobretudo a Assad, da Síria: cedam, ou caiam fora. Há que se reconhecer, no poder norte-americano, essa franqueza brutal. Não há paises soberanos no mundo, mas simples províncias do grande império. Não percebem os policy makers de Washington que as situações envelhecem.

O assassinato do comunista Dinho

Do sítio Vermelho:

Em telegrama enviado neste sábado (27) para a família de Adelino Ramos, camponês líder do Movimento Camponês Corumbiara e militante do Partido Comunista do Brasil assassinado na sexta-feira em Rondônia, o presidente nacional do partido, Renato Rabelo, lamenta a morte de Dinho, como era conhecido, e manifesta solidariedade à família.

Sobrevivente de Corumbiara é executado

Do sítio da Comissão Pastoral da Terra:

Adelino Ramos, conhecido como Dinho, sobrevivente do Massacre de Corumbiara, ocorrido em agosto de 1995, foi assassinado hoje, 27 de maio, por volta das 10h00, em Vista Alegre do Abunã, na região da Ponta de Abunã, município de Porto Velho (RO), enquanto vendia as verduras produzidas no acampamento onde vivia. Ele foi morto por um motoqueiro, próximo ao carro da família onde estavam sua esposa e duas filhas.

O PT esqueceu os trabalhadores

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:

A posição da mídia nativa em relação ao Caso Palocci intriga os meus inquietos botões. Há quem claramente pretenda criar confusão. Outros tomam o partido do chefe da Casa Civil. Deste ponto de vista a Veja chega aos píncaros: Palocci em Brasília é o paladino da razão e se puxar seus cadarços vai levitar.

Acordão tucano acomoda Serra

Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:

Os principais líderes tucanos demoraram mais de três horas para chegar à convenção nacional do partido, mas conseguiram um acordo para apaziguar as disputas internas e, principalmente, acomodar o ex-governador de São Paulo e ex-candidato à Presidência José Serra.

Revista Época quer matar Dilma

Por Brizola Neto, no blog Tijolaço:

Alertado por um leitor, fui ver a capa da Época, na qual uma foto da presidenta, de olhos fechados, é usada para ilustrar uma matéria sobre uma suposta gravidade de seus problemas de saúde.

É sordidamente mórbida.

A velha história de terceirizar a política

Por Maria Inês Nassif, no blog Luis Nassif Online:

Dilma Rousseff não foi a única presidente, desde a redemocratização, que resolveu terceirizar a atividade política, na suposição de que tem gente que sabe fazer isso melhor do que ela. Assumiu que o perfil técnico era a sua vocação, definiu que tem a última palavra sobre as decisões administrativas e foi cativada pelo "elogio" dos antigos adversários à sua discrição no cargo. O excessivo recato na tarefa de fazer política pode sido a origem da crise provocada pelo escândalo que envolveu o seu chefe da Casa Civil, Antonio Palocci; e pode estar contribuindo para que, mesmo com toda a inicial cautela da oposição em relação ao episódio, a crise apresente uma certa tendência de adquirir pernas próprias.

Sindicatos independentes no mundo árabe

Por Isolda Agazzi, no sítio Carta Maior:

No mundo árabe, a maioria dos sindicatos sempre esteve ligada aos governos, mas agora começam a surgir organizações independentes de trabalhadores. Na Tunísia e no Egito, os sindicatos tiveram um papel direto na derrubada dos respectivos regimes. Na Argélia e no Bahrein participaram da convocação de protestos. Para os grupos de trabalhadores árabes, o Estado deve dedicar-se a consolidar a transição econômica e a privatização não é vista como solução.