segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bin Laden e o espetáculo da mesmice

Reproduzo artigo de Antonio Lassance, publicado no sítio Carta Maior:

O assassinato de Osama Bin-Laden foi planejado há quase uma semana, quando já havia informações seguras do paradeiro do terrorista saudita que aprendeu muito do que sabia, em termos militares, graças ao treinamento que recebeu da CIA, quando era um guerrilheiro lutando no Afeganistão ao lado dos Mujahideen, contra a ocupação soviética.

Após um “breaking news” (“notícia de última hora”) da TV comercial mais oficial do Planeta, a CNN (a preferida por Obama, que trava guerra com a emissora rival, Fox News, reduto da ultradireita), seguiu-se um imediato pronunciamento do presidente. Poucas horas depois, o corpo do terrorista já estava debaixo d’água.

O furor causado pela morte de Bin Laden pode ofuscar o essencial: trata-se apenas de mais um ponto na longa lista de tarefas que Obama herdou da agenda republicana, e que a tem cumprido de bom grado.

Analistas de todas as áreas de políticas públicas apontam para a falta de uma agenda distinta, do governo Obama, capaz de honrar o compromisso de mudança apregoado em 2008. Paul Krugman, economista laureado com o Nobel, desde 2009 reclama da obsessão do atual governo com o tamanho do déficit público, a seu ver, exagerada, contraproducente e inadministrável no curto prazo. Não que a dívida não seja grande, mas em 2009 e 2010 ela esteve longe de ser o principal problema, diante da crise que se atravessava e suas consequências mais graves, como o desemprego em massa e o aumento extraordinário da pobreza naquele país.

Mesmo em termos da regulação econômica sobre o mercado financeiro se fez pouco. Apesar de toda a ousadia do discurso de campanha, feito sob medida para Obama conquistar fatias do eleitorado desesperadas com a crise, o que se fez saiu a fórceps, sob pressão da opinião pública. Há indícios de que o mercado financeiro continua cheio de novidades vendidas com a promessa de ganhos fáceis e rápidos.

Na saúde, sua reforma aprovada é um avanço em relação ao governo Bush, mas, cá entre nós, se Obama estivesse em coma, já estaria em vantagem quanto a Bush. O plano de saúde organizado pelo governo federal funciona com base nas mesmas regras do sistema privado. O cidadão norte-americano passa agora a ser obrigado a ter um plano de saúde, quer queira, quer não, e terá auxílios ou descontos no imposto de renda para mantê-los. A obrigação é fixa. O apoio do governo, variável, conforme o presidente de plantão.

Parece ótimo quando se vê que o custeio desta ampliação da cobertura de saúde está previsto para ser feito com impostos sobre “os mais ricos”. Mas os ainda mais ricos podem se beneficiar bastante. Lembre-se que a General Motors, um dos símbolos da crise recente, gasta mais com planos de saúde para seus funcionários do que com a compra de chapas metálicas para a fabricação de seus carros. Enquanto isso, a questão mais importante, que é a ausência de um sistema público de saúde, continua fora do debate.

Na educação, meio-ambiente, energia, dentre tantas outras, Obama tem seguido duas estratégias fundamentais. A primeira é priorizar agendas que por lá são chamadas de “bipartidárias”, ou seja, que podem contar com apoio também dos republicanos. A segunda, mesmo quando não há consenso, é enfrentar o debate com os conservadores com argumentos feitos para liberal algum botar defeito, ou seja, utilizando-se de soluções orientadas pelo mercado.

Com isso, Obama tem aprofundado uma tendência crucial no quadro político dos EUA. Os republicanos, para se diferenciarem, tornam-se cada vez mais ultradireitistas, ultraelitistas, ultramoralistas, ultranacionalistas e mais uma série de atributos começados com “ultra” e terminados com “istas”.

O partido se apegou aos extremamente ricos, que financiam o núcleo duro do movimento de ultradireita (“Tea Party”), e à classe média alta, que está insatisfeita em ter que pagar as cortesias feitas por Obama. Os republicanos têm se valido inclusive da ajuda de empresas que intimidam seus empregados a votarem em candidatos por ela indicados, como recentemente a revista “The Nation” reportou, em acusação às Indústrias Koch .

Os Democratas se fixam na classe média que luta para se manter enquanto tal, ou na ex-classe média, que viu sua renda despencar e quer retornar à posição que ostentava antes da crise. Tudo isso sem desagradar aos muito ricos que financiam suas campanhas eleitorais. Tornaram-se, como se tem dito, republicanos moderados, cumpridores da agenda que seus adversários deixaram pelo meio do caminho.

O debate político gira em torno de quem consegue fazer mais do mesmo.

Neste sentido, Obama acaba de ganhar um belo troféu no quesito “guerra ao terror”, com a morte de Bin Laden. O alerta sobre possíveis atentados que se podem seguir recoloca o tema no centro das preocupações dos americanos, o que minimiza os resultados pífios da administração Obama em várias áreas. E tudo aconteceu no momento certo para aumentar o favoritismo do presidente para as próximas eleições. Tudo com uma ajuda involuntária dos candidatos da oposição, que são pouco competitivos, se metem em encrencas banais, e seu discurso muitas vezes assusta, de tão raivoso.

Ou seja, tudo vai bem no país onde esquecer o povão é, há muitos anos, o principal programa de governo de ambos os partidos.

Osama Bin Laden: uma história sinistra

Por Altamiro Borges

“Darei uma razão propagandística para começar a guerra, não importa se é ela plausível ou não. Ao vencedor não se pergunta depois se ele disse ou não a verdade”. Discurso de Adolf Hitler, em 25 de outubro de 1939, poucos dias antes da invasão da Polônia.


Até hoje persistem dúvidas sobre o que de fato aconteceu na manhã de 11 de setembro de 2001. Naquele fatídico dia, dois aviões atingiram as “torres gêmeas” do World Trade Center, em Nova York, símbolo da ostentação capitalista; um outro destruiu parte do prédio do Pentágono, em Washington, símbolo do poder imperial; e um quarto caiu na Pensilvânia.

Osama Bin Laden, uma invenção dos EUA

Por Altamiro Borges

Na madrugada desta segunda-feira, o presidente dos EUA anunciou, em tom eufórico, a morte de Osama Bin Laden, líder da rede Al Qaeda, acusada de ser a responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. “Digo às famílias que perderam seus parentes que a justiça foi feita”, afirmou Barack Obama em cadeia nacional de rádio e televisão.

domingo, 1 de maio de 2011

1º de maio em cordel - Nando Poeta



* Extraído do blog Molotov.

John Lennon e o Dia do Trabalhador

História do Primeiro de Maio


Primeiro de Maio na Europa

Primeiro de Maio na Venezuela

Primeiro de Maio em Cuba

Vídeo do Primeiro de Maio na Rússia

1º de Maio unificado reúne 10 milhões

Reproduzo matéria publicada no sítio Vermelho:

Cerca de 10 milhões de pessoas participaram neste domingo (1º) das manifestações organizadas pelas centrais sindicais em 200 cidades do país (Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central e CGTB), de acordo com informações de dirigentes dessas entidades. Em São Paulo, o ato reuniu 1,5 milhão segundo os organizadores ou mais de 1 milhão de acordo com estimativas da polícia.

Emir Sader e o Dia dos Trabalhadores

Reproduzo artigo de Emir Sader, publicado no seu blog no sítio Carta Maior:

O homem se diferencia dos outros animais por vários aspectos, mas o essencial é a capacidade de trabalho. Os outros animais recolhem o que encontram na natureza, enquanto o homem tem a capacidade de transformar a natureza. Para produzir as condições da sua sobrevivência, o homem transforma o meio em que vive, pela sua capacidade de trabalho, gerando a dialética mediante a qual ele modifica o mundo e ao mesmo tempo se modifica, intermediado pela natureza.

O que se passa na Síria?

Reproduzo artigo de Domenico Losurdo, publicado no sítio português Resistir:

No momento em que centenas de sírios, civis e militares, acabam de tombar sob os tiros de franco atiradores financiados pelos saidiris e enquadrados pela CIA, a mídia ocidental acusa o governo de Bachar el-Assad de disparar sobre a sua população e sobre as suas próprias forças policiais. Esta campanha de desinformação visa justificar uma possível intervenção militar ocidental. O filósofo Domenico Losurdo recorda que o método não é novo. Simplesmente, os novos meios de comunicação tornaram-no mais refinados. Doravante, a mentira não é veiculada apenas pela imprensa escrita e audiovisual, ela passa também pelo Facebook e o YouTube.

Ação na Líbia virou simples assasinato?

Reproduzo artigo de Brizola Neto, publicado no blog Tijolaço:

A nota da OTAN lamentando a morte do filho mais novo e de três netos de Mummar Khadaffi é de um cinismo poucas vezes visto. Não é crível que Khadaffi deixasse seu filho e seus netos numa instalação militar, ainda mais depois de um mês de pesados bombardeios à capital, Trípoli. Foi, sim, um ataque a uma casa, num bairro residencial, com o deliberado intuito de atingir o líder líbio.

Bahia aprova Conselho de Comunicação

Reproduzo artigo de Pedro Caribé, publicado no Observatório do Direito à Comunicação:

A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou reforma administrativa do poder executivo nesta quarta-feira, dia 27, na qual o Conselho de Comunicação Social foi um dos pontos referendados. A proposta do Conselho foi enviada pelo executivo após ser gestada por consenso num Grupo de Trabalho, em 2010, com a presença de membros do governo, empresários e organizações da sociedade civil.

Também foi aprovada pelos deputados a criação da Secretaria Estadual de Comunicação (Secom), bem como a transferência do Instituto de Radiodifusão Pública da Bahia (Irdeb) da alçada da Secretaria de Cultura para a nova Secom. Diferente do conselho, ambas as medidas foram alvos de críticas mais contundentes da sociedade civil por não ter participado do processo decisório. No caso do Irdeb a emenda parlamentar que efetuou a mudança abre brechas para pedido de inconstitucionalidade, podendo ser revertida e reverberar por toda reforma.

As mudanças na política de comunicação do estado se iniciaram durante os debates da Conferência Estadual em 2008, onde o conselho e a secretaria foram demandas apontadas pelas resoluções.

No caso do Conselho, o projeto de lei delineou finalidades consultivas e deliberativas. Sua composição será de 20 membros da sociedade civil e sete do poder executivo, incluindo a presidência vitalícia da Secom. O órgão terá entre as suas competências: a elaboração da políticas da Secom; orientar e acompanhar o Irdeb; reencaminhar denúncias sobre abusos e violações de direitos humanos nos veículos de comunicação; fortalecimento dos veículos de comunicação comunitária; articular a distribuição das verbas publicitárias do Estado seja baseada em critérios técnicos de audiência e que garantam a diversidade e pluralidade.

Durante café da manhã com os movimentos sociais no dia da votação, o Secretário de Comunicação, Robinson Almeida, alegou que o governo teve maior trabalho em costurar o apoio ao conselho com setores empresariais "isolados" que tentaram influenciar até deputados da base govenistas a serem contrários a proposta. Durante a sessão na Assembleia nenhum deputado de oposição subiu a tribuna para criticar o conselho e foram aprovadas duas emendas na composição, uma que criou vaga para jornalismo digital e outra para os movimentos sociais.

Secretaria

A estrutura da Secom foi discutida pela primeira vez com as organizações no dia da votação, enquanto os empresários haviam discutido duas semanas antes com o governo. Já os termos da transferência do Irdeb para a Secom só foram apresentados a noite, já no plenário pelo relator da reforma administrativa.

Além da falta de diálogo, os movimentos concentraram as críticas na fragilidade administrativa da pasta, em especial para executar políticas públicas demandadas pela Conferência Estadual e dar autonomia ao Irdeb. Durante o encontro o governo tentou contornar as críticas ao apresentar um organograma com uma assessoria para as políticas públicas que não consta no projeto de lei.

O projeto determinou a criação de duas coordenações ligadas a secretaria, de comunicação integrada e jornalismo, além de uma diretoria geral. As três são responsáveis por atribuições da antiga Assessoria Geral de Comunicação. Julieta Palmeira, do Instituto Barão de Itararé, qualificou o órgão como "desnutrido". Já Niltom Lopes da Cipó Comunicação Interativa reforçou que o movimento social reivindicou e formulou a Conferência e o Conselho, mas não foi contemplado na Secom com estrutura para tocar questões como inclusão digital.

Everaldo Monteiro do Sindicato dos Trabalhadores de Rádio, TV e Publicidade do Estado da Bahia (Sinterp) defendeu que as verbas publicitárias não devem ser direcionadas para veículos que desrespeitam a legislação trabalhista ou estão atuando com outorgas irregulares. Martiniano Costa, presidente da CUT-BA, solicitou ao secretário estrutura autônoma para atender as demandas da radiodifusão comunitária.

Robinson Almeida respondeu às críticas dizendo que a nova estrutura é a mais avançada neste quesito do país, a exceção da Secom da Presidência República. O secretário também passou a responsabilidade às rádios comunitárias pela ausência de políticas voltadas para o segmento, pois segundo Almeida, elas precisam se "organizar" para pleitear as verbas que são destinadas a publicidade nos veículos comerciais.

A luta pelo Conselho de Comunicação do DF

Reproduzo mensagem enviada pelo professor Venício Lima:

No dia 3 de fevereiro foi lançado na Câmara Distrital o Movimento Pró-Conselho de Comunicação Social do Distrito Federal (MPC), uma iniciativa da sociedade civil que tem o objetivo de regulamentar o artigo 261 da Lei Orgânica do Distrito Federal. Dezenas de jornalistas e lideranças das áreas da comunicação e da cultura aderiram ao MPC nas semanas subseqüentes.

O manifesto de lançamento conclamava os cidadãos e cidadãs de Brasília a se unirem na luta do MPC pela instalação do Conselho, por entender que a comunicação é um direito humano básico e que esse Conselho será um instrumento público de sua defesa.

A instalação do Conselho é uma determinação legal, prevista no artigo 261 da Lei Orgânica do Distrito Federal mas depende do envio, pelo governador, de um projeto de lei a ser aprovado pela Câmara Distrital. Entre as suas atribuições, o Conselho deve assessorar o GDF na formulação e acompanhamento da política regional de Comunicação Social e colaborar no monitoramento do cumprimento das leis que regem a aplicação dos recursos públicos para publicidade e as concessões locais do serviço público de radiodifusão. As conferências livres, audiências e consultas públicas a serem convocadas pelo Conselho permitirão ampla participação da sociedade em suas deliberações.

A proposta de criação de conselhos de Comunicação Social nos diferentes níveis da Federação foi aprovada pela 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada em Brasília em dezembro de 2009. Neste momento, além do Distrito Federal, a proposta está sendo discutida no Rio Grande do Sul, com apoio do governador Tarso Genro, e acaba de ser aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia, com o apoio do governador Jacques Wagner.

A aprovação por esta Conferência de Cultura da moção em favor da instalação do Conselho de Comunicação Social do DF é um passo importantíssimo na luta pela democratização dos meios de comunicação.

Participe você também!

A adesão ao Movimento Pró-Conselho pode ser feito através do blog http://movimentoproconselhodf.blogspot.com/

ou do email: movimentoproconselhodf@gmail.com.

Estadão insiste nos ataques ao MST

Reproduzo artigo enviado por Igor Felippe Santos, do Setor de Comunicação do MST:

Mais uma vez, o Estadão insiste que o MST vive um "cenário de crise" e de "esvaziamento da sua luta por reforma agrária" com "pano de fundo desanimador", na página A13 deste domingo, assinada por Gabriel Manzano.

A velha mídia e a democracia

Reproduzo artigo de Emiliano José, publicado no sítio da revista Caros Amigos:

O tema da democratização dos meios de comunicação não é novo no Brasil. Vem sendo levantado há tempos, especialmente por organizações sociais voltadas à garantia dos direitos dos brasileiros e brasileiras, feridos por uma comunicação submetida exclusivamente a um grupo seleto de famílias proprietárias, cujo discurso uniforme não contempla a diversidade cultural, política, social, étnica, de gênero, da sociedade.

Blogueiros organizam encontro no ES

Reproduzo mensagem enviada por Laerte Braga:

Nos dias 3, 4 e 5 de junho estarão reunidos em Vitória, Espírito Santo, blogueiros do estado, de outras regiões do país e organizações sindicais e do movimento popular no Encontro de Blogueiros e Mídias Sociais do Espírito Santo – "A informação como direito fundamental do cidadão" -, cujo cujo objetivo é o de debater o papel da rede mundial de computadores – Internet – no processo de comunicações, o seu caráter revolucionário e temas políticos no sentido lato, sem qualquer caráter partidário, ou de grupos, dentro do campo progressista.

O Encontro de Blogueiros e Mídias Sociais do Espírito Santo acontecerá na Assembléia Legislativa do Estado e será aberto na sexta-feira, dia 3, com a exibição do filme "Utopia e Barbárie" do diretor Sílvio Tendler, seguida de um debate com a presença do próprio Tendler.

O mandato do deputado Genivaldo Lievori, membro da Comissão de Direitos da Assembléia, disponibilizou o local, através de procedimentos para tal e os instrumentos necessários para viabilizar a operacionalidade do evento.

No sábado, dia 4, e domingo, dia 5, os presentes se debruçarão sobre temas como:

- A internet como veículo de comunicação, a questão jurídica, o financiamento e as novas formas de jornalismo:

- A participação popular no processo político, econômico e social a partir das cidades, estados e municípios - os movimentos sociais;

- O mundo que vivemos, o mundo que queremos;

- A integração latino-americana, as revoltas árabes e a reforma política;

Estarão presentes entre os conferencistas convidados o ex-deputado Milton Temer, o advogado Carlos Cobacho, os jornalistas Mário Augusto Jakobskind, José Milbs e Laerte Braga, que tentarão, junto a outros nomes buscar um debate amplo, sem limites impostos por partidos, grupos, ou mídias tradicionais, governos, etc, reafirmando os caminhos da liberdade de expressão e que possam fazer dessa nova realidade do mundo das comunicações, um agente transformador com avanços concretos consolidando posições básicas, a principal delas, "Informação, direito fundamental do cidadão".

Dentro de dez dias a comissão organizadora irá divulgar o programa completo, já que mostras paralelas de artes, cinema, teatro e apresentações de grupos culturais do Espírito Santo estarão acontecendo no local do evento.

Uma delas, o resgate do papel da mídia alternativa no combate à ditadura militar e da luta pela abertura dos baús do regime que sufocou o País por vinte anos.

Marcelo Saldanha, consultor de Tecnologias da Informação, estará presente num evento e num stand do encontro discutindo e informando sobre a Banda Larga com autonomia cidadã, sem interferência das grandes empresas privadas, que limitam e transformam essa importante conquista em fator de lucro dificultando o processo de formação popular.

O encontro deixará claro o absoluto repúdio a toda e qualquer espécie de censura na Internet, ou controle por grandes veículos desse canal de comunicação, acentuando sua força transformadora.

30 anos do atentado no Riocentro