segunda-feira, 21 de maio de 2012

FHC e regulação da mídia. Manobra?

Por Vinicius Mansur, no sítio Carta Maior:

Durante o seminário “Meios de comunicação e democracia na América Latina”, realizado no último dia 15 pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso (FHC), o ex-presidente defendeu a regulação da mídia como condição da democracia . O evento marcou também o lançamento de uma publicação conjunta do iFHC, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática apresentando reflexões e propostas para mudanças na legislação do setor.

Comissão da Verdade e direito ao pranto

Por Mauro Santayana, em seu blog:

O golpe político e militar contra o governo legítimo do presidente João Goulart, por mais se tente identificar como revolução, foi ato contra a República e de submissão à potencia estrangeira que o planejou, organizou e financiou. Assim ocorreu aqui e em outros países do continente.

Requião denuncia "quadrilha" da Veja

A festa do Barão de Itararé

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Na sexta-feira (18), aconteceu em São Paulo a reunião anual do Conselho Consultivo do Barão de Itararé, na qual foram eleitos diretores e conselheiros fiscais da entidade. À noite, 150 pessoas compareceram ao restaurante Villa Tavola para comemorar os dois anos do Barão de Itararé. A festa foi marcada pela presença de jornalistas, blogueiros e representantes de movimentos sociais, além da apresentação do grupo de chorinho do jornalista Luis Nassif.

Dilma enfrenta os especuladores

Editorial do sítio Vermelho:

O tripé da especulação financeira - câmbio flutuante, juros altos e superávit primário - introduzido por Fernando Henrique Cardoso em 1999 como fundamento da política macroeconômica brasileira é um peso amarrado no pé do Brasil, um obstáculo ao desenvolvimento do país e ao progresso social.

A Vale engorda. O Pará emagrece

Por Lúcio Flávio Pinto, no sítio da Adital:

De 1997, quando a Lei Kandir entrou em vigor, isentando de imposto a exportação de produtos semielaborados (ou não industrializados), até o ano passado, a antiga Companhia Vale do Rio Doce recolheu pouco mais de 540 milhões de reais em ICMS ao Pará pela venda ao exterior do minério de ferro de Carajás, o melhor do mundo. O ano recorde de pagamento do principal imposto estadual pela ex-estatal foi 2009, quando o valor chegou a R$ 197 milhões.

Matança em Honduras não sai na mídia

Por Heloisa Villela, de Washington, no blog Viomundo:

Na chamada grande imprensa norte-americana eles não tem nome, parentes, planos de vida. São quatro consequências não intencionais da nobre guerra contra as drogas. Candelária Tratt Nelson, de 45 anos, grávida de cinco meses, Juana Banegas, também grávida de cinco meses, Emerson Martínez e Chalo Brock Wood foram mortos no dia 11 de maio em uma operação conjunta de agentes do Departamento de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos com policiais de Honduras. Até agora, os jornais americanos não publicaram sequer o nome das vítimas.

Ofenda um nordestino e pague R$ 500

Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

Em oututro de 2010, inconformada com a vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial, a estudante paulista Mayara Petruso escreveu no twitter: “Faça um favor a SP: afogue um nordestino!”

Julgada na semana passada, ela não foi enquadrada por crime de racismo, que a levaria a passar um mínimo de dois anos e cinco de prisão. Ficou com uma pena mais leve, de um ano e meio. Isso lhe permitiu trocar a prisão por R$ 500 mais serviços comunitários. É o racismo por menos que um salário mínimo.

A blogosfera deve muito para o PIG

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Semana passada, conforme anunciei aqui, o Centro de Estudos Barão de Itararé promoveu reunião de seu Conselho Consultivo, o qual tenho o prazer de integrar, e, depois, jantar comemorativo dos dois anos da entidade.

Durante a reunião, o jornalista Rodrigo Vianna, membro da diretoria do Barão, teceu considerações sobre o clima de fúria que se instalou nas redações da grande imprensa contra os blogs progressistas.

O "Xou da Xuxa" não pode parar

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:

A semana começou com as pessoas discutindo em todo Brasil o impacto e a veracidade ou não das declarações de Xuxa ao Fantástico, ontem à noite.

Ao mesmo tempo, e-mails começam a circular na rede provocando os leitores a refletir sobre a veracidade ou não de fotos da estrela.

Herrera pra Globo: “música pra que?”

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

O Herrera já jogou no meu time, o Corinthians. Centroavante esforçado, o argentino está longe de ser craque. No Botafogo, tem ficado no banco. Nesse domingo, o Fogão perdia de 1 a zero quando Herrera veio a campo, no início do segundo tempo. Ele fez a diferença. Placar final: Botafogo 4 x2 São Paulo F.C., com 3 gols do Herrera.

Kátia Abreu na tropa de choque da Veja

Por Altamiro Borges

Na quinta-feira (17), integrantes da CPI do Cachoeira tentaram aprovar um requerimento solicitando que a Polícia Federal encaminhe todas as escutas telefônicas em que é citado Policarpo Junior, redator-chefe da Veja. A proposta gerou bate-boca na comissão. De imediato, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) rejeitou a proposta e justificou as relações do jornalista com o crime organizado.

“Às vezes as informações estão no inferno. O jornalista precisa ir até as profundezas do inferno para buscar a informação”, reagiu a senadora ruralista, que preside a Confederação Nacional da Agricultura (CNA). De inferno, a ex-demo entende um bocado!

Mídia tenta enterrar CPI do Cachoeira

Por Altamiro Borges

A mídia demotucana é bastante seletiva no seu gosto por Comissões Parlamentares de Inquérito. Contra o ex-presidente Lula, ela apoiou todas as CPIs e ainda pautou a oposição de direita na sua onda denuncista. Já contra os governos tucanos de São Paulo, ela nunca repercutiu os quase cem pedidos de investigação engavetados pela Assembléia Legislativa. Ela também evita falar sobre o pedido de criação da comissão para apurar a privataria tucana. Já no caso da atual CPI do Cachoeira, a sua posição é dúbia, errática.

Record responde aos ataques da Veja