segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Contradições da 6ª economia do mundo

Por Igor Felippe Santos, no blog Escrevinhador:

O maniqueísmo domina as análises sobre o Brasil e o desempenho do governo Lula/Dilma. De um lado, alguns avaliam que o governo é responsável por dádivas de Deus. Do outro, não fez nada que preste e merece as chamas do inferno. A leitura do estudo da consultoria britânica, especializada em análises econômicas, de que o Brasil ocupará o posto de sexta maior economia do mundo seguiu o mesmo padrão.

Boechat escancara roubalheira tucana

Um cúmplice do imperialismo na ONU

Editorial do sítio Vermelho:

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, começou neste domingo (1º) seu segundo período de cinco anos à frente da organização mundial. O mandato vai até 31 de dezembro de 2016.

Eleito em junho de 2011 sem candidato opositor e por recomendação do Conselho de Segurança confirmada pela Assembleia Geral, o ex-chanceler da Coreia do Sul teve como principal promotor de sua candidatura o Departamento de Estado dos Estados Unidos. O próprio presidente Barack Obama apareceu como fiador da sua reeleição e teceu-lhe rasgados elogios.

“Pó pará, Aécio”. A guerra no esgoto

Por Altamiro Borges

Em 28 de fevereiro de 2009, o Estadão publicou um texto que atiçou a guerra de bastidores entre os dois pré-candidatos do PSDB à Presidência da República. Assinado pelo falecido colunista Mauro Chaves, ele recebeu título provocador: “Pó pará, governador”. O objetivo do jornal serrista era pressionar Aécio Neves a desistir da disputa interna e aceitar o papel de vice na chapa tucana.

Boas e más notícias do final do ano

Por Altamiro Borges

O final de 2011 reservou boas e más notícias para os trabalhadores. De positivo, o governo Dilma Rousseff assinou o decreto que reajusta o salário mínimo em 14,13% - que subiu de R$ 545 para RS 622 a partir de 1º de janeiro; e o IBGE registrou o menor taxa de desemprego da história recente do país. De negativo, vários sinais de que este ano será bem mais difícil para os assalariados.

2011: o avanço da onda grevista

Por Altamiro Borges

O Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Sócio-Econômicas (Dieese) ainda não concluiu seu balanço sobre o número de greves em 2011, mas tudo indica que o movimento paredista continuou em ascensão no ano passado. Categorias de peso, tanto no setor público como no privado, cruzaram os braços em longas paralisações – como bancários, funcionários dos Correios, trabalhadores da construção civil, metalúrgicos de vários estados, professores, servidores do judiciário, entre outras.