domingo, 13 de março de 2011

Brasileirão na Rede TV!: maracutaia?

Reproduzo artigo de José Augusto, publicado no blog "Os amigos do presidente Lula":

A Rede TV! venceu a licitação pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2012, 2013 e 2014 por R$ 516 milhões (cada ano), na sexta-feira. No último triênio a Globo pagou apenas R$ 220 milhões ao ano.

A Globo havia desistido de disputar a licitação do próximo triênio, depois que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) obrigou a acabar com contratos privilegiando a emissora.

Obama no Brasil: terroristas "go home"

Venezuela: um vizinho desconhecido



Obama e as torturas: nada mudou nos EUA

Reproduzo artigo de Antônio Mello, publicado em seu blog:

O soldado americano Bradley Manning, que teria vazado documentos para o WikiLeaks, está preso e submetido a tratamento degradante: é mantido nu, em isolamento, impedido de dormir, sob iluminação direta e vigilância de câmeras 24 horas por dia.

Questionado, o presidente Obama, que antes de presidente é advogado constitucionalista, disse o seguinte:

A inflação e a financeirização da fome

Reproduzo artigo de Luiz Gonzaga Belluzzo, publicado no sítio Carta Maior:

Depois do crash de 1929, o Glass-Steagal Act proibiu o envolvimento direto dos bancos comerciais em operações nos mercados de capitais, mercados imobiliários e na especulação nos mercados de alta volatilidade, como é o caso das commodities. Nos últimos 30 anos, a desregulamentação e a liberalização da finança quebraram as barreiras impostas pelas reformas dos anos 30 do século passado, criaram os supermercados financeiros e promoveram a securitização dos créditos. Na verdade, as inovações financeiras alteraram as relações entre bancos de depósito, bancos de investimento e outras instituições financeiras que se aproximaram das funções cumpridas pelos bancos comerciais. Ao mesmo tempo, estes passaram a executar funções próprias dos bancos de investimento, ao criar os SIVS (Special Investment Vehicles) para carregar os papéis lastreados nas operações de crédito, não só os hipotecários.

Mídia, democracia e o marco regulatório

Reproduzo artigo de Jonas Valente, publicado no Observatório do Direito à Comunicação:

Pela primeira vez na história, o Ministério das Comunicações foi ocupado pelo representante de um partido de esquerda. Mesmo nos oito anos de governo Lula, o comando da pasta ficou a cargo de nomes indicados por legendas da base aliada, alguns deles com íntima relação histórica com os grupos nacionais de radiodifusão, como foi o caso de Hélio Costa. A chegada de Paulo Bernardo, com a experiência de já ter sido titular da pasta do Planejamento, vem sendo cercada de expectativas.

Paraguai retrocede na lei da comunicação

Reproduzo artigo de Karol Assunção, publicado no sítio da Adital:

"Lamentável retrocesso para a liberdade de expressão no Paraguai”. É assim que a Associação Mundial de Rádios Comunitárias para América Latina e Caribe (Amarc/ALC) descreve o rechaço dos senadores paraguaios ao veto presidencial às modificações da Lei de Telecomunicações. Como a Câmara de Deputados já havia rechaçado o veto anteriormente, segundo Amarc/ALC, o Poder Executivo deverá, obrigatoriamente, promulgar a Lei.