sexta-feira, 1 de abril de 2011

Frente parlamentar vai à sociedade

Reproduzo matéria de Juliana Sada, publicado no blog Escrevinhador:

Desde o início de março um grupo de parlamentares se articula para debater mudanças na legislação das comunicações do Brasil e a construção de um novo marco regulatório para a área. A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação está finalizando a fase de coleta de assinaturas no Congresso para sua instauração e será lançada no dia 19 de abril, em um ato público que pretende reunir militantes e movimentos da área, assim como apoiadores da causa.

Para dar impulso aos trabalhos da Frente, alguns deputados do grupo participarão de um debate em São Paulo, nesta sexta-feira (01). O tema em discussão será o papel da mídia na atualidade e também o novo marco regulatório das comunicações. Para os parlamentares é fundamental envolver a sociedade civil no debate e na luta por mudanças positivas no marco regulatório, já que a Frente enfrentará muitos obstáculos e opositores em seus trabalhos. Estão confirmados os deputados Emiliano José (PT/BA), Luiza Erundina (PSB/SP), Brizola Neto (PDT/RJ), Jandira Feghali (PCdoB/RJ) e Ivan Valente (PSOL).

Após o debate, ocorrerá o lançamento do livro “Jornalismo de campanha e a Constituição de 88”, de autoria do deputado Emiliano José, professor licenciado da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. A obra é baseada em sua tese de doutorado, onde o pesquisador analisou o papel da imprensa em desconstruir a Constituição de 88 e apoiar a implementação de um projeto neoliberal.

O debate ocorrerá hoje, dia primeiro, às 19h, no Auditório do Sindicato dos Bancários, que fica na rua São Bento, 413.

2 comentários:

Unknown disse...

.... EXCELENTE NOTÍCIA Quem Lê este comentário , favor espalhar , para ver se chega ao conhecimento do Barão de Itararé e dos Blog´s progressistas , é uma excelente idéia para a liberdade de expressão (desde que não se converta em mais uma do PIG)

Nasce uma agência de jornalismo investigativo
As jornalistas Natalia Viana Marina Amaral e Tatiana Merlino são as responsáveis pela criação da Pública, agência de jornalismo investigativo inspirada em modelos que já existem em alguns países. A ideia é seguir o modelo de centros independentes que se dedicam a fazer reportagens de fôlegos, as quais têm perdido espaço nos veículos tradicionais. A proposta é fazer reportagem em parceria com veículos, instituições e jornalistas independentes do Brasil e de todo o mundo. A organização Wikileaks e o jornalista britânico Andrew Jennings estão entre os que já participam do projeto.

Como está divulgado na página da Pública, serão produzidas reportagens em diversos formatos, como áudio, vídeo, foto, texto e infográficos. Todas as investigações serão disponibilizadas ao público pela internet. “Nossa missão é fazer jornalismo de interesse público com o máximo de independência, seriedade e profundidade possível � mas sem deixar de lado a sedução da boa reportagem”, diz o texto de apresentação.
Saiba mais em http://apublica.org/

Unknown disse...

.... EXCELENTE NOTÍCIA Quem Lê este comentário , favor espalhar , para ver se chega ao conhecimento do Barão de Itararé e dos Blog´s progressistas , é uma excelente idéia para a liberdade de expressão (desde que não se converta em mais uma do PIG)

Nasce uma agência de jornalismo investigativo
As jornalistas Natalia Viana Marina Amaral e Tatiana Merlino são as responsáveis pela criação da Pública, agência de jornalismo investigativo inspirada em modelos que já existem em alguns países. A ideia é seguir o modelo de centros independentes que se dedicam a fazer reportagens de fôlegos, as quais têm perdido espaço nos veículos tradicionais. A proposta é fazer reportagem em parceria com veículos, instituições e jornalistas independentes do Brasil e de todo o mundo. A organização Wikileaks e o jornalista britânico Andrew Jennings estão entre os que já participam do projeto.

Como está divulgado na página da Pública, serão produzidas reportagens em diversos formatos, como áudio, vídeo, foto, texto e infográficos. Todas as investigações serão disponibilizadas ao público pela internet. “Nossa missão é fazer jornalismo de interesse público com o máximo de independência, seriedade e profundidade possível � mas sem deixar de lado a sedução da boa reportagem”, diz o texto de apresentação.
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